O Presidente de Burkina Faso "Roch Marc C. Kaboré" e o Presidente de França "Emmanuel Macron" |
O seu périplo africano vai levà-lo, como disse atràs, em três Paìses: Burkina-Faso, Costa do Marfim, duas ex-colònias francesas, e Ghana.
Em termos de prioridade, começou por Burkina-Faso ex-Alto Volta, onde chegou ontem à noite.
A polìtica africana do Presidente Emmanuel Macron rima com a sua intenção deliberada de romper com a maneira e tradição de seus predecessores, que começavam sempre as suas visitas africanas por Senegal ou Gabão.
O Presidente francês preferiu começar a sua visita por Burkina-Faso, talvez que considera ser o mais difìcil dado o contexto, daì ficar tranquilo para o resto da digressão, onde existe uma juventude africana considerada a mais politizada e exigente do nosso Continente. Òbvio, quando sabemos que a influência e os discursos revolucionàrios de Thomas Sankara ressoam ainda no paìs, e em toda a Àfrica. Sem esquecer que neste paìs o esperava “dossiers” quentes como: Franco CFA, a escrvatura em Lìbia, e principalmente o caso do assassinato de Thomas Sankara em 1987, do qual rumores correm que a França teve um “certo” papel.
Fez um ardente discurso esta manhã, acompanhado do Presidente burkinense Roch Marc Christian Kaboré na Universidade Joseph Ki-Zerbo, em Ouagadougo, frente à uma plateia composta por 800 jovens estudantes, seguida de vàrias questões-respostas referentes ao paìs e internacional.
O execìcio verbal do Presidente Emmanuel Macron durou cerca de três horas.
A sua pròxima etapa serà o Costa do Marfim, neste paìs vai decorrer a quinta Cimeira da Europa-Àfrica, onde vão se encontrar os Chefes do Estado do Governo da União Africana e os da União Européia, seja 85 dirigentes, sendo 55 Africanos e 28 de paìses Européus.
O Presidente "Emmanuel Macron" discursa na Universidade em Ouagadougou |
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