Benvindo di Taninho - "NHU NAXU, RIBA’L KUTELO TA SUMARA MUNDO"

dimanche 19 novembre 2017

O ESPECTRO DA ESCRAVATURA ESTÀ BEM PRESENTE NOS NOSSOS DIAS: PARA QUE SERVE O CONTINENTE MAIS RICO DO GLOBO? EM OCORRÊNCIA A NOSSA QUERIDA ÀFRICA?!









JOVENS "NEGRO-AFRICANOS" EM GRADES VENDIDOS NA LÌBIA, ENTRE 500 E 800 DOLARES CADA UM(A), COMO ANIMAIS OU PIOR !!  POSSÌVEL?! 
SEM FALAR DO TRÀFICO DE ORGÃOS HUMANOS NO EGIPTO. REVOLTANTE !
ONDE ESTÃO OS DIRIGENTES AFRICANOS E PORQUÊ SE CALAM?
PORQUÊ ESTE SILÊNCIO DOS INTELECTUAIS AFRICANOS?
PORQUÊ ESTA VERGONHOSA INDIFERENҪA?
CONVÈM ADMITIR QUE A COMUNIDADE NEGRA NOS PAÌSES ÀRABES NÃO È, E NUNCA FOI, DO “REPOUSO DE UM GUERREIRO” COMO SE COSTUMA DIZER !
ESPERO QUE "CABO VERDE", LOGO QUE COMEҪAR A SUA PRESIDÊNCIA DA CEDEAO, FAҪA ALGO DE POSITIVO NO SENTIDO DE DENUNCIAR ESTA AFRONTADA VERGONHA...! 
HOUVE ONTEM UMA GRANDE MANIFESTACÃO DE PROTESTO EM PARIS FRENTE DA EMBAIXADA DA LÌBIA.

Esta semana que acabou de terminar a Imprensa Européia, na sua maioria, consagrou uma grande parte das suas pàginas à uma triste història de jovens africanos vendidos como escravos em Lìbia.
Como se a deriva de pequenas embarcações de infortùnio no mediterrâneo, carregados de jovens africanos migrantes, entre os quais mulheres e crianças, à procura de uma vida melhor em Europa, embarcações estas que chegam quotidianamente em Lìbia, muitas vezes condenados ao naufràgio, não bastasse agora temos casos flagrantes de “ESCRAVATURA”!

Pois homens e mulheres são vendidos, em Lìbia, como nos velhos tempos:
Esta triste notìcia de escravidão começou com uma publicação de vidéos por CNN (Cadeia de Televisão Americana de Informação em contìnuo), embora rumores jà corriam que casos desta natureza aconteciam sempre, inclusive torturas e assassinatos.
Convém lembrar que Lìbia, não longe de Itàlia, como é òbvio é um ponto de passagem obrigatòrio, onde se encontra os famosos “traficantes” ou passadores de um ponto à outro, ou seja a costa italiana, às vezes privilegiam  a costa da Ilha da Malta.

Desde que chegam em Lìbia, não para estabelecer neste paìs em guerra, mas de passagem pensam eles, são condenados aos trabalhos forçados, e não escapam ao “leilão” praticados como nos séculos passados.
A Lìbia é um paìs àrabe com a sua història e antagonismo interno, aliàs aquando da queda do Kadhafi a comunidade negra subsariana no paìs foi o “bode expiatòrio”.
Os seus membros são perseguidos e lançados em prisões, as mulheres violadas, e acusados de “protegidos do "Kadhafi” durante os tempos gloriosos deste, que aliàs mesmo nesta altura, alguns casos de racismo foram detectados.
Mesmo os pròprios negros nativos, que não são migrantes neste paìs, sofrem do racismo, e durante a guerra civil cerca de 1500 foram assassinados, e a maioria deles habitam nos guetos.
No mês de agosto deste ano o conhecido magazine francês “L’Express” publicou um artigo detalhado sobre o “tràfico de orgãos humanos” , no Egipto, concernente aos migrantes negro-africanos.

A elite africana brilha pelo seu silêncio, aliàs é o seu hàbito, procura passar o seu tempo com coisas não prioritàrias ou sem importância.
E o caso da Mauritânia sobejamente conhecido e velho? Onde os arabo-descendentes praticam discrminação e escravatura, em relação aos negro-africanos, limitando-os acesso à educação e actividade polìtica, etc.. Aqui neste caso preciso, onde estão os nossos famosos historiadores e intelectuais africanos? Boca fechada não entra mosca, e não sò!

Normalmente são dos Paìses do oeste africano que são originàrios, estes migrantes condenados a morrer afogados no mar, ou victìmas de escravaturas, entre os quais se encontram: SENEGAL, MALI, NIGER, SUDÃO, COSTA DO MARFIM, ERITRÈIA, SOMÀLIA, CAMARÕES, ETIÒPIA, etc.
CABO VERDE, futuro presidente da CEDEAO poderà jogar um papel importante, se assim o decidir, neste assunto delicado, desumano, e macabro.

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