SIBETH N'DIAYE, a "indispensàvel" do presidente Emmanuel Macron

QUEM È « SIBETH N’DIAYE » ESTA AFRICANA DE 37 ANOS QUE MURMURA NA ORELHA DO PRESIDENTE FRANCÊS EMMANUEL MACRON?

QUEM È ESTA CONSELHEIRA ATÌPICA, RESPONSÀVEL INFLUENTE DE COMUNICACÃO E DAS RELACCÕES DO NOVO PRESIDENTE FRANCÊS COM A IMPRENSA DURANTE A CAMPANHA?

Ela faz parte dos fiéis, entre os fiéis, pròximos do EMMANUEL MACRON durante a sua campanha presidencial. Aliàs ela é a ùnica mulher duma equipa de 15 individualidades que aconselhou, apoiou, e pôs em pràtica uma estratégia de comunicação durante o périplo do recém-eleito presidente.

SIBETH N’DIAYE, é senegalesa nascida à Dakar, filha de uma mãe togolesa e de um pai senegalês. Mas segundo confessou hà pouco tempo numa entrevista decidiu muito tarde solicitar a nacionalidade francesa, não obstante chegar em França desde 1995, o que  entretanto ela obteve-a no mês de junho do ano passado.

Quando chegou a Paris continuou a sua escolaridade no Liceu Montaigne, depois de obter o seu bacharelato em economia, entrou para Universidade onde formou-se em filosofia polìtica. Em seguida entrou no prestigioso Sorbonne onde obteve um diploma em Dess. Economia Pùblica e Protecção Social.

Durante os seus estudos militou no sindicato de estudante UNEF, ligado ao Partido Socialista francês, esta actividade estudantil incitou-a a continuar no militantismo e traçar o seu caminho.

Desconhecida até hà pouco tempo dos franceses ela fascinou-os coma sua simplicidade e seu look, é sò ver a curiosidade que suscita.

A Midia francesa que tem a reputação de ser uma das mais exigentes e difìceis no mundo ficou impressionada com a SIBETH N’DIAYE, cognominou-a de "a indispensàvel", devido a sua omnipresença, profissionalismo e determinação durante a sua gestão, sem complexo, das relacções e comunicação do presidente EMMANUEL MACRON com a imprensa durante a campanha.

Foi criticada na rede social na internete pelo seu look, e da maneira como se vestiu para assistir a ceremònia no dia do investimento do presidente da repùblica, mas não se deixou impressionar. Aliàs deixou saber bem claro”que não vai deixar ninguém lhe impôr a sua conduta ou maneira de vestir”.

Eis o que disse numa entrevista concedida à revista Jeune Afrique sobre o que a incitou a aceitar a proposta de EMMANUEL MACRON para o acompanhar na sua aventura presidencial: “Vontade de transcender o statu quo existente, a tentativa audaciosa para fazer outra coisa, e o seu sentimento que as coisas não podia ficar como antes”.

E citou uma frase que o seu novo presidente lhe disse um dia: “Não me venham dizer que não podemos fazer tal, ou tal coisa, porque nunca a fizemos antes”.